Um dos casos de homicídio que mais repercutiu no ano passado, por conta da brutalidade, foi a júri popular na tarde de ontem, quarta-feira (11), no Fórum da Comarca de Içara.
Cleiton Feliciano Fogaça, com 24 anos na época, foi condenado a 27 anos de prisão pela morte de Marilse de Souza Roldão de Oliveira, na época com 49 anos. O crime ocorreu em novembro de 2018, em Balneário Rincão.
De acordo com a justiça, o homicídio foi motivado pela desconfiança de que a vítima, usuária de drogas, seria informante da polícia. A morte ocorreu por asfixia após o réu aplicar um golpe mata-leão. Cleiton tentou ainda ocultar o cadáver enterrando-o em um terreno baldio situado nos fundos do cemitério da Lagoa dos Freitas. No dia seguinte ele foi até o local e decapitou o cadáver, enterrando a cabeça em um matagal.