Se o pacote não for aceito, a APRASC deve levar uma contraproposta ao governo do Estado. Caso o impasse permaneça, uma das possíveis consequências é a operação padrão.
“A proposta está bem abaixo do que gostaríamos. A diretoria não aceita. O valor é baixo e o tempo de pagamento é longo. Agora é com a categoria a decisão em assembleia. Estaremos ao lado dos aprasquianos seja qual for a definição feita em conjunto”, destacou o presidente da APRASC, subtenente RR João Carlos Pawlick.
O diretor administrativo e financeiro, Pedro Paulo Rezena, reforça a opinião do presidente. “A APRASC não acha justo perder o grau acima e avalia que os policiais da reserva deveriam ser melhor valorizados. Mas vamos aguardar a assembleia”, ressaltou Rezena.