Quem gosta das teorias ligadas aos Illuminati, suposta sociedade secreta muito comentada na internet, pode encontrar alguma diversão em "We Are Illuminati".
No game, o jogador tenta dominar secretamente empresas e corporações: ele funda uma nova ordem mundial e tenta se dar bem em desafios com diversas simulações reveladas em pequenas doses ao jogador.
O jogo, da desenvolvedora Tapps Games, é um dos mais baixados do estilo simulação nos últimos meses. Disponível de graça para Android e IOS, ele funciona por fases.
Na primeira, o aspirante a illuminati deve controlar grandes empresas. Quando o jogador atinge uma pontuação necessária, ele destrava a próxima etapa.
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Todas estão ligadas a planos malignos atribuídos, no game, aos illuminati: plantar notícias falsas na imprensa, ser amigo dos reptilianos e dominar governos são algumas teorias das conspirações mais associadas à ordem secreta - e também às primeiras fases as do jogo. Para atingir esses objetivos, é preciso realizar tarefas.
No game, ouvir conversas secretas por meio de grampos ou recrutar ídolos pop e estrelas de hollywood aumentam a pontuação do jogador.
Simples e engraçadinho
O game aposta no humor para criar seu universo, que é muito simples. Ele satiriza as teorias das conspirações mais malucas envolvendo os iluminatti em todos os aspectos do jogo: desde as fases até a construção dos personagens e a representação gráfica.
Além do humor, a Tapps incorporou a curiosidade quase natural que surge quando o assunto é a Ordem dos iIluminatti e fez dela um elemento do jogo.
As fases sempre exigem o mesmo mecanismo para evoluir nas tarefas: seu conteúdo só é revelado quando cada fase é destravada. E tudo é feito por meio de muito, muito, muito clique.
Não é a forma de jogar que prende o jogador: o tema é o que mais chama a atenção em "We Are Illuminati". O mito dos iluminatti perpassa séculos e acumula novos ingredientes ao longo dos anos.
Mas de onde vem essa suposta sociedade secreta?
Sua origem remonta a uma sociedade secreta do século 18 criada pelo professor de direito Adam Weishaupt, da Universidade de Ingolstad, na Alemanha.
Mas há pessoas que acreditam que a sociedade fundada para estudar os dogmas do iluminismo tenha extrapolado as reuniões iniciais e se mantenha até hoje.
Ela teria angariado líderes dos principais governos e empresas mundiais, além de artistas, unidos com o objetivo de estabelecer a nova ordem mundial.
A eles são atribuídos eventos relevantes das últimas décadas: o 11 de setembro, a morte de Michael Jackson e o assassinato do presidente americano John F. Kennedy, por exemplo.