Os hospitais brasileiros ganharão um reforço de 200 respiradores no próximo mês. O Santander Brasil e a Vivo se uniram de forma inédita para realizar a importação dos equipamentos e apoiar a rede de saúde do País em meio à pandemia de Covid-19.
A parceria é mais um exemplo de ações de solidariedade entre empresas de diferentes setores, mas que têm em comum uma atuação sustentável na área de responsabilidade social. A destinação dos equipamentos tem apoio técnico e logístico do programa Todos pela Saúde.
“Cada vez mais os acionistas percebem que a solidariedade e a responsabilidade social geram valor para as organizações. Grandes empresas devem cada vez mais trabalhar em redes de forma a ampliar o impacto positivo na sociedade, inclusive fora de um contexto de pandemia”, afirma Sérgio Rial, presidente do Santander Brasil.
“Sabemos que o papel da Vivo pode ir além de manter tudo e todos conectados, por isso, estamos solidários com o Brasil e comprometidos em ampliar o alcance de iniciativas cruciais que contribuam na área de saúde e no combate à pandemia. A consciência das empresas sobre sua responsabilidade social impulsiona um esforço conjunto que é fundamental para superarmos o desafio que a Covid-19 impõe à sociedade”, afirma Christian Gebara, presidente da Vivo.
Nos últimos três meses, o Santander já implementou iniciativas como a doação 5 milhões de testes rápidos e 15 milhões de máscaras, além de respiradores e equipamentos de saúde, em parceria com os bancos Bradesco e Itaú, e uma edição extraordinária de seu programa Amigo de Valor, que direcionou cerca de R$ 7 milhões em doações de funcionários e da própria instituição para cinco hospitais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus.
Desde o início da pandemia, a Vivo também colocou em prática uma série de medidas para apoiar o combate à pandemia. Por meio da Fundação Telefônica Vivo, a empresa anunciou recentemente a doação de R$16,3 milhões para iniciativas de combate aos efeitos do novo coronavírus no Brasil nas áreas de saúde e segurança alimentar. Foram investidos R$ 13 milhões na compra de insumos e equipamentos hospitalares e R$ 3,3 milhões para auxiliar na alimentação de famílias em vulnerabilidade social e crianças em extrema pobreza e que estão sem merenda escolar.