A ação envolveu dez policiais federais, que cumpriram um mandado de prisão preventiva e um de busca e apreensão expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, e resulta de parceria entre a PF e o Ministério Público Federal.
De acordo com a PF, as investigações indicaram que um dos operadores do esquema criminoso foi responsável pela dissipação de parte da frota de veículos que estavam em nome de laranjas após a deflagração da Operação Kryptos, em agosto de 2021. Segundo a PF, os veículos, que foram avaliados em aproximadamente R$ 4 milhões, estão sendo recuperados pela Polícia Federal, com apoio da Polícia Rodoviária Federal, e ficarão à disposição do Poder Judiciário.
“O investigado responderá pela prática dos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. Se condenado, poderá cumprir pena de até 40 anos de reclusão”, acrescentou a Polícia Federal.
A PF deu o nome de Flanelinha à operação em referência ao apelido dado a uma pessoa que pede remuneração pelos serviços prestados em vagas de estacionamento de veículos.