O impacto da pandemia de COVID-19 promoveu inúmeras mudanças em toda a sociedade, mas sobretudo o setor saúde foi fortemente impactado pela necessidade emergencial de adaptação. A gestão hospitalar precisou revisitar e reinventar processos e metodologias, e agir rapidamente, preparando a instituição para uma crise nunca antes vista pela maioria dos gestores.
Como consequência, a modernização da rede hospitalar suplementar ganhou tração e evidenciou o atraso tecnológico vivido por inúmeras instituições de saúde. As disparidades da rede hospitalar privada no país são perceptíveis. Se por um lado há hospitais que recebem selo de Acreditação e são escalados na rota de turismo internacional da saúde, por outro, em grande parcela das unidades pelo Brasil, atividades simples com colher informações, cadastrar, documentar, rastrear, etc., são feitas manualmente, acarretando o aumento do risco, dos custos e prejudicando a assistência.
Apesar da forte necessidade de modernização, a falta de recursos tem sido um problema real para muitos hospitais. Segundo a FBH, Federação Brasileira de Hospitais, entidade que representa mais de 4.200 hospitais da rede suplementar, a queda de receita dos hospitais em decorrência da suspensão de procedimentos eletivos chegou a 30%. O cenário se torna ainda mais desafiador o aumento vertiginoso do custo dos insumos durante a pandemia.
A Modernização de CMEs ajuda a reduzir custos do hospital
Ao longo deste ano, novas tecnologias surgiram com a proposta de ajuda a resolver os problemas gerados pelo déficit tecnológico dos hospitais. As chamadas health techs - startups que desenvolvem tecnologias para o mercado de saúde - vem crescendo ao oferecer soluções inovadoras que muitas vezes resolvem problemas críticos dos hospitais a um curso acessível.
Seguindo esta linha, a Bioxxi, empresa de esterilização líder no país, acaba de lançar para o mercado de saúde uma tecnologia antes exclusiva para os clientes de sua base, o CMEXX.
O CMEXX é um Sistema de Rastreabilidade e Gestão de CME (Central de Materiais e Esterilização) que tem transformado a gestão das Centrais de Materiais e Esterilização (CMEs) num aliado estratégico para o aumento da produtividade, redução de custo, racionalização de investimentos em materiais cirúrgicos e aumento da segurança, para profissionais e pacientes.
Segundo dados da Bioxxi, o CMEXX ajuda o hospital a aumentar a reduzir custos, através de uma gestão mais eficiente dos insumos. Isso ocorre porque o sistema eleva drasticamente a eficiência da CME, substituindo atividade manuais e morosas por processos digitalizados. Além disto, os relatórios gerenciais ajudam a tomada de decisão estratégica e confere muito mais segurança ao hospital. Com uma CME mais eficiente, o hospital aumenta a sua capacidade cirúrgica e minimiza cancelamentos e atrasos de cirurgias por falta de material estéril.
“O CMEXX nasceu para tornar a CME digital, aumentar a produtividade dos funcionários, reduzir custos e riscos, trazendo mais confiança e transparência aos processos.”, afirma Diego Pinto, CEO da Bioxxi.
Segundo ele, o sistema surgiu da necessidade de modernização das CMEs que a Bioxxi administrava.
“O CMEXX tem ajudado hospitais de todos os cantos do país a serem mais eficientes e seguros, e tornando o dia a dia nas CMEs mais leve e divertido. Estamos felizes em oferecer a oportunidade a todos os hospitais, independente de já serem nossos clientes de terceirização de CME.”, finalizou Diego, que se disse otimista com o impacto positivo que o CMEXX pode gerar no Sistema de Saúde brasileiro.