Com a determinação do uso de máscaras em lugares públicos, tem sido comum encontrar pessoas utilizando viseiras (também chamadas de escudos faciais) para se prevenir contra o coronavírus. Contudo, autoridades europeias e a própria OMS alertam que o acessório não substitui a prevenção garantida pela máscara.
Um estudo do Alto Conselho da Saúde Pública da França (HCSP) indicou que as viseiras não substituem as máscaras. De acordo com a entidade, o acessório pode ser usado como um recurso completar, mas sem eficiência de filtragem nem proteção ao sistema respiratório. Na Suíça, o Escritório Federal da Saúde (OFSP) declarou que as viseiras não ofereciam segurança contra a COVID-19. A afirmação foi feita depois da constatação do caso de um hotel, onde funcionários contraíram o vírus fazendo uso da viseira.
A Organização Mundial da Saúde também alerta que a viseira é ineficiente para frear a propagação do vírus. Segundo suas orientações, o uso da viseira deve ser considerado somente em casos de escassez grave de máscara. Isso porque o acessório barra apenas as gotículas emitidas imediatamente diante de quem a usa, mas não garante a proteção das gotículas contaminadas suspensas no ar.
A principal alegação para o uso alternativo de viseiras está no desconforto das máscaras convencionais de proteção, sobretudo, quando usada por um longo período de tempo. O incômodo nas orelhas e a movimentação durante a fala e as atividades habituais são desafios recorrentes. Para atender às necessidades de segurança e bem-estar, a Fiber desenvolveu uma máscara de proteção diferenciada, produzida com tecnologia de tecelagem 3D.
A Máscara KNIT Fiber possui recurso para encaixe de filtro de ar, o que proporciona proteção similar aos modelos profissionais. Com o filtro, ao menos 96% das partículas no ar são bloqueadas. Além disso, por ser estruturada a máscara possui um desenho anatômico que se adapta ao rosto dando estabilidade e liberdade aos movimentos.
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