Quando o apetite é “real”, não há dúvida. Se você não tem certeza se precisa comer algo, pode saber: não é fome!
Outro modo válido de entender se é a hora de fazer uma refeição é avaliar a seletividade. É como fazemos com as crianças. Se elas pedem biscoito, mas dizem “não” para um prato de feijão e arroz, provavelmente ouvem das mães que, então, não estão com fome. Para os adultos, a regra é a mesma, independentemente de qual seja o desejo em questão.
Uma alimentação riquíssima em carboidratos (principalmente açúcares e farináceos) e pobre em gorduras (cheia de produtos “light“, por exemplo), torna-se um problema.
Quando você come um macarrão com molho de tomate normalmente quer voltar a se alimentar pouco tempo depois, o que não acontece caso se farte de um filé com sua gordura natural, um legume refogado na manteiga e uma salada com azeite.
Fora que as oscilações de glicemia (e consequentemente, dos níveis de insulina) são pequenas e pouco frequentes, o que impede essa vontade “louca” de comer o tempo todo.