A população idosa é crescente no Brasil. Atualmente, já são mais de 30,2 milhões, segundo dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O número é 18% maior quando comparado ao ano de 2012 - percentual que representa algo em torno de 4,8 milhões de pessoas na “terceira idade”.
E é diante da pandemia que assola a todos, causada pela COVID-19, que os idosos têm destaque: considerados grupos de risco, demandam assistência neste momento tão delicado. Porém, o que pode ser feito para cuidar dos entes queridos uma vez que o isolamento social também é regra?
Para Camila Xavier, proprietária da PRUDENTCARE, empresa de monitoramento de idosos, o contato pode - e deve ser mantido. “A tecnologia nos oferece muito apoio nesse momento. É importante continuar conversando com os entes queridos, seja por telefone, videochamada ou até mesmo via e-mail. Outra opção é falar diretamente com os médicos que já fazem os cuidados rotineiramente para conhecer mais sobre a rotina de medicações, por exemplo”, aponta.
Além disso, é preciso entender o real estado de saúde do idoso, assim como o histórico, necessidade de cuidados específicos e quais são os remédios prescritos - assim como os horários.
E para tranquilizar aqueles que possuem avós ou pais que estão em suas próprias casas, vêm o dispositivos de monitoramento a distância. “Em casos de mal súbito, é possível acionar uma pulseira ou colar. Dessa forma, o auxílio pode chegar com mais rapidez, ponto crucial para acelerar a recuperação”, compartilha Camila.
Independência
A especialista ressalta que, neste momento, é importante demonstrar que o cuidado está ligado ao afeto, e não ao protecionismo ou falta de independência. Por isso, é importante oferecer meios para que as atividades rotineiras possam ser realizadas.
“Existem muitas formas de fazer isso: se o idoso apresentar leve esquecimento, por exemplo, é interessante programar os celulares ou despertadores para tocar. Além disso, é possível ajudar a configurar e montar a organização da distribuição semanal desses medicamentos”, complementa.
Outro ponto importante é reforçar a utilização da tecnologia: Camila ressalta que muitos idosos têm dificuldade para acessar aplicativos para pagamento de contas, pedidos de comida ou remédios. “Para evitar a circulação dos mesmos, é importante ajudá-los, pegando seus celulares e cadastrando esses aplicativos. Dessa forma, é possível antecipar os pedidos e fazer com que o idoso espere em casa pelo que precisa”, diz.
Apoio especializado
Não são todos os idosos que podem ficar totalmente sozinhos em casa, embora essa seja uma escolha feita por eles. Existem muitos riscos: quedas e outras emergências são apenas um pequeno exemplo.
Pensando nisso, a PRUDENTCARE, que possui sede em São Paulo, já distribuiu o seu serviço para todo território nacional.A empresa investiu em uma solução para manter a independência dos tão queridos “velhinhos”.
Assim, a teleassistência se tornou algo presente e desejado pelas famílias. O idoso, com um botão fácil e simples, é capaz de solicitar ajuda em caso de pânico ou outro acontecimento.
Serão cadastrados até 18 contatos de emergência, todos com detalhamento de cadastro com a PRUDENTCARE - entre eles, informações sobre possuir chave do imóvel ou não, por exemplo.
Camila finaliza que o atendimento é completo, com orientação médica disponível 24 horas por dia. Toda a contratação é simples e pode ser feita online. Assim que o aparelho é instalado, já é configurado e está pronto para uso. Saiba mais: www.prudentcare.com.br ou ligue 0800 879 0011