Grande parte dos serviços que são utilizados no cotidiano, como transporte, alimentação e turismo, estão sendo modificados e se tornando mais adaptados para a rotina da população no século XXI e com a saúde isso não poderia ser diferente. Nesse contexto uma série de startups de healthtech surge com velocidade de adaptação para resolver problemas de difícil solução no mercado tradicional como: uso intensivo de tecnologia; atendimentos a distância (via telemedicina), atendimento contínuo acessível, velocidade em resultados de exames, entre outras.
Diante da crise sem precedentes causada pelo coronavírus, algumas startups estão oferecendo novidades para auxiliar a população a se manter saudável e ajudar a evitar um possível colapso no sistema de saúde público e privado. Alguns exemplos são a Hilab, que oferece exame de diagnóstico para o COVID-19, com resultado em apenas 10 minutos, a Carefy, plataforma de gestão que busca a otimização de internações hospitalares e a Neo, que simplifica a relação entre clínicas, laboratórios e hospitais, garantindo uma maior agilidade na realização de exames médicos.
Outra solução que se destaca neste momento, é a Assina Saúde, startup que alia o impacto social de democratizar o acesso à saúde de qualidade com alta utilização de tecnologia e que, por conta da pandemia de coronavírus, está disponibilizando o primeiro mês do seu plano de assinatura em saúde grátis para novos assinantes, oferecendo inclusive atendimento por telemedicina sem custo adicional, além de uma plataforma de atendimento virtual por inteligência artificial para orientações sobre o coronavírus até para não assinantes, através do site da empresa: www.assinasaude.com.br/covid.
"Neste momento de insegurança e incertezas relacionadas ao surgimento de um novo e perigoso vírus, decidimos abrir a nossa plataforma, sem custo, por um mês para levar atendimento de saúde de qualidade, por telemedicina para a maior quantidade possível de brasileiros, sem que precisem sair de casa.", reforça Bruno Carvalho, CEO da Assina Saúde.
Ainda por conta da crise gerada pelo vírus, o Ministério da Saúde acelerou a regulamentação da Telemedicina, durante o período da pandemia, segundo publicação da Portaria No. 467 no Diário Oficial, no último dia 22/03/2020, que é a base para a realização dos atendimentos pela Assina Saúde. O Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta já vinha defendendo a utilização da telemedicina durante a crise: "Vamos regulamentar a telemedicina, teleconsulta, para todo o território nacional para essa epidemia.", declarou o ministro, que também reforçou a necessidade de o sistema e saúde permanecer ativo, pois as pessoas continuam tendo outras necessidades de atendimento além do coronavírus.
Além de contar com atendimento com equipe de saúde via telemedicina, quem aderir ao plano gratuito da Assina Saúde no primeiro mês poderá utilizar outros serviços que a empresa oferece como: consultas com médicos especialistas com valores a partir de R$19, descontos de 50% em mais de 2.000 exames, procedimentos e cirurgias, descontos em medicamentos em farmácias parceiras, cobertura odontológica, entre outros.