Segundo relatos da entidade e da organização Terra de Direitos, um grupo de criminosos invadiu o local, armado, agrediu membros do CNS e ordenou que parassem de denunciar a incidência de grilagem na região, sob ameaça de retornarem e executarem lideranças.
"Ainda que tenham sido retomadas as ações de governo para fiscalização do desmatamento na Amazônia e de anúncio de reativação do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), em uma ação interministerial, é necessário que a proteção aos povos agroextrativistas e aos territórios – especialmente aos ameaçados – seja medida urgente e prioritária de todas as esferas de governo. Também esperamos uma rápida apuração do grave atentado ao escritório regional do CNS, com a devida responsabilização dos envolvidos", escreveu a organização.