Nele, agora são apresentadas 12 exposições, 11 delas de longa duração (que podem durar entre três ou cinco anos) e uma temporária. As de longa duração foram divididas em dois eixos temáticos: Para Entender a Sociedade e Para Entender o Museu.
No eixo Para Entender a Sociedade, que apresenta o universo do trabalho e a constituição dos espaços domésticos, por exemplo, estarão as exposições Uma História do Brasil, Passados Imaginados, Territórios em Disputa, Mundos do Trabalho, Casas e Coisas e A Cidade Vista de Cima.
Já no eixo Para Entender o Museu, que traz informações sobre a história de construção do edifício e seu ciclo curatorial, estarão as exposições Para Entender o Museu, Coletar: Imagens e Objetos, Catalogar: Moedas e Medalhas, Conservar: Brinquedos e Comunicar: Louças.
O famoso e imenso quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo, também foi restaurado e estará novamente exposto no Salão Nobre do museu. Também há destaque para o grande número de objetos de Santos Dumont, entre eles, um de seus chapéus, e uma imensa maquete que reproduz o edifício monumento.
O novo espaço expositivo incluíra áreas que antes não eram acessíveis ao público, entre elas, salas que antigamente abrigavam a parte administrativa do edifício. Com isso, a área de exposições triplicou, passando de 12 para 49 salas.
Além da acessibilidade física, com a inclusão de elevadores e rampas de acesso, todas as exposições foram pensadas para dar condições mais amplas de exploração do acervo pelo público. Para isso, serão dispostos 333 recursos multissensoriais.
Por todo o museu foram instaladas telas táteis, reproduções em metal, dioramas (maquetes tridimensionais), plantas táteis para localização dos visitantes, recursos audiovisuais, dispositivos olfativos, reproduções visuais e táteis e cadernos em Braille, entre outros.
Todas as salas também vão contar com piso podotátil (superfície cuja rugosidade pode ser sentida pelos pés).