Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de Criciúma e Araranguá, vão deflagrar greve a partir do dia 1º de setembro. A paralisação é por tempo indeterminado. A decisão ocorreu nesta quinta-feira (26), após plebiscito, onde 88% dos trabalhadores aprovaram a greve.
Os trabalhadores reivindicam o cumprimento da convenção coletiva, além do pagamento de férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) junto a empresa OZZ Saúde, administradora do serviço em Santa Catarina. A paralisação não será estadual e, por ser um serviço essencial, o Samu deve funcionar em sistema de revezamento e com cerca de 30% do efetivo na Central de Regulação.