21/08/2020 às 16h26min - Atualizada em 23/08/2020 às 00h01min

Taxa Selic a 2%: qual é o reflexo nos investimentos?

Na última decisão feita pelo Comitê de Política Monetária (COPOM), a taxa Selic atingiu, mais uma vez, um recorde na história. A taxa básica de juros foi reduzida de 2,25% para 2% ao ano.

DINO
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A decisão tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), na última quarta-feira (5), reduziu a taxa básica de juros para 2% ao ano, renovando a menor taxa Selic da história.

O que pode ser uma mão na roda para empresários e empreendedores é, em contrapartida, motivo de preocupação para outro grupo de pessoas: os investidores de renda fixa, principalmente aqueles que possuem na carteira investimentos como a poupança, que passa a fechar com rentabilidade real negativa, ou seja, abaixo da inflação.

Já para a turma da renda variável a projeção é de que o impacto dessa baixa resulte numa alta da rentabilidade. Uma vez que a bolsa de valores possui um comportamento próprio, independentemente de qualquer política ou tendência. Investir em ações é e sempre será uma caixinha de surpresas agradáveis, mas também muitas vezes desagradáveis.

Segundo o Luiz Santos, CEO da Guzy America Investments, uma consultoria especializada na implantação e Gestão de Laboratórios, Clínicas e Hospitais, os investidores de renda fixa e principalmente os da renda variável têm migrado muito para o coempreendedorismo, que consiste apenas na divisão dos lucros, desconsiderando a atuação na gestão ou no dia a dia da empresa. Esse tipo de participação abre um leque vasto de opções, já que o investidor não necessita de conhecimento no negócio principal para que a mesma aconteça.

“É preciso buscar empresas sólidas, com histórico de bons rendimentos e em mercados específicos, principalmente os de Tecnologia e de Saúde.”

“Esse ano, já atendemos vários investidores que saíram do mercado financeiro e principalmente do imobiliário para investir em participação em um de nossos Laboratórios. É seguro e muito mais rentável”, afirma ele.

A decisão tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), na última quarta-feira (5), reduziu a taxa básica de juros para 2% ao ano, renovando a menor taxa Selic da história.

O que pode ser uma mão na roda para empresários e empreendedores é, em contrapartida, motivo de preocupação para outro grupo de pessoas: os investidores de renda fixa, principalmente aqueles que possuem na carteira investimentos como a poupança, que passa a fechar com rentabilidade real negativa, ou seja, abaixo da inflação.

Já para a turma da renda variável a projeção é de que o impacto dessa baixa resulte numa alta da rentabilidade. Uma vez que a bolsa de valores possui um comportamento próprio, independentemente de qualquer política ou tendência. Investir em ações é e sempre será uma caixinha de surpresas agradáveis, mas também muitas vezes desagradáveis.

Segundo o Luiz Santos, CEO da Guzy America Investments, uma consultoria especializada na implantação e Gestão de Laboratórios, Clínicas e Hospitais, os investidores de renda fixa e principalmente os da renda variável têm migrado muito para o coempreendedorismo, que consiste apenas na divisão dos lucros, desconsiderando a atuação na gestão ou no dia a dia da empresa. Esse tipo de participação abre um leque vasto de opções, já que o investidor não necessita de conhecimento no negócio principal para que a mesma aconteça.

“É preciso buscar empresas sólidas, com histórico de bons rendimentos e em mercados específicos, principalmente os de Tecnologia e de Saúde.”

“Esse ano, já atendemos vários investidores que saíram do mercado financeiro e principalmente do imobiliário para investir em participação em um de nossos Laboratórios. É seguro e muito mais rentável”, afirma ele.



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